Quando você, amigo leitor, pensa em
ciência, o que lhe vem à cabeça? Se você não é da área, deve imaginar uma série
de gráficos, experimentos complicados, equipamentos ainda mais complicados e
cientistas excêntricos (alguns até bem exóticos) estipulando teorias que (até
para os outros cientistas) parecem malucas. E se você atua na área...bem, essa
concepção pode não mudar muito. Mas o que normalmente vem à cabeça é o caráter
impessoal que a ciência assume quando se propõe a estudar alguma questão, sendo
o método científico (figura acima) o grande responsável por conferir o caráter
impessoal, uniforme e menos falível à ciência como a conhecemos. O resultado é
a miríade de pesquisadores que propõem a estudar temas cruciais, chegando a
resultados que trazem benefícios imensuráveis à humanidade, sendo que alguns
desses trabalhos mais importantes são anualmente escolhidos e laureados com o
prêmio Nobel.
Mas e quando a pesquisa, também
guiada pela método científico, parti de uma hipótese e chega a resultados, no
mínimo, peculiares? Como um pesquisador que avalia o efeito de ópera na
recuperação de ratos submetidos a transplante de coração? Então, caros amigos, esse
pesquisador pode ser agraciado com o prêmio Ig Nobel (dê uma clicadinha e veja com o que os laureados trabalharam).
Mascote oficial
do prêmio Ig Nobel
“Pesquisas que
primeiro fazem as pessoas rir, depois pensar”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário